sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Bibliografia de Rafael Sanzio

  O artista italiano Rafael Sanzio nasceu no dia 6 de abril de 1483, na cidade de Urbino, então epicentro do movimento cultural conhecido como renascimento, filho de um pintor obscuro, Giovanni Sainti. Seu pai, apesar disso, tinha ótimas relações na corte do duque Federico de Montefeltro, então célebre mecenas.
 Rafael, considerado o príncipe dos pintores, elegeu especialmente a pintura e a arquitetura como meios de expressão. Ele se tornou famoso pela aura graciosa que cercava sua obra, e também por uma perfeição sem igual. Seu pai, morto em 1494, legou-lhe a devoção à pintura e o aprendizado inicial, pois ao completar seis anos seu genitor o introduziu como estudante no estúdio do famoso pintor italiano Pietro Perugino.
Com este artista o jovem apreendeu a técnica do afresco ou pintura mural. Em seu ateliê Rafael elaborou sua primeira obra significativa, O Casamento da Virgem, de 1504. 
 
 Em 1515 ele é oficializado como arquiteto do Vaticano, passando a coordenar a sequência dos trabalhos na Basílica de São Pedro. Nesta mesma ocasião ele passou a comandar as investigações arqueológicas então realizadas em Roma. 
   Neste período ele assumiu também a decoração das galerias do Vaticano, concluída depois por seus aprendizes, e realizou trabalhos diversos, como retratos, tapeçarias, cenografias e ornamentações sacras, altares, planos arquitetônicos direcionados para edificações não religiosas, e igrejas como a de Sant'Eligio degli Orefici. Era então o pintor mais em voga na Itália.
   Ele morreu prematuramente, em Roma, no mesmo dia em que alcançava os 37 anos. Afirma-se que ele foi vítima de uma febre muito severa. Rafael tornou-se famoso especialmente pela produção de suas Madonas, um conjunto de pinturas sobre a Virgem Maria. Seu nome marcou a história do Renascimento.







Autoria: Rafael









quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Análise da obra "Escola de Atenas" de Rafael Sanzio

A obra Escola de Atenas foi pintada por Rafael Sanzio, sendo uma de suas obras mais famosas foi pintada entre os anos de 1509 e 1511 na Stanza della segnatura sob encomenda do Vaticano. A obra é um afresco em que aparecem ao centro Platão e Aristoteles, Platão segura o Timeu e aponta para o alto ,sendo assim identificado com o ideal, o mundo inteligível. Aristóteles segura a Ética e tem a mão na horizontal , representando o terrestre, o mundo sensível. 
As poses graciosas , assim como o movimento e a expressividade das figuras foram alcançadas após centenas de estudos e esboços detalhados criados por Rafael. Outra característica notável e a harmonia da composição 
A imagem tem sido muitas vezes vista como uma perfeita encarnação do espírito da alta renascença. Em a "escola de Atenas" Raffaello pintou os maiores estudiosos antigos como se fossem amigos que discutiam e desenvolviam as formas de pensar e de refletir a filosofia em si. 



Por: Fernanda Alvarenga

Jovem Sedutor


Por: Augusto José

Madonna 1505-2016


Por: Augusto José

Curiosidades Rafael Sanzio

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Ana Luísa G. dos Santos.

 Seu nome em italiano na verdade é Raffaelo  Sanzio, que traduzido para o português fica Rafael. Ele teve diversos nomes artísticos como Raffaelo Santi e Rafaello Urbino ou Sanzio de Urbino, estes dois últimos fazendo referencia a cidade onde nasceu, Urbino, e que um importante centro para o renascimento. Ele foi considerado não só um gênio como um prodígio da arte pois aos 16 anos foi nomeado mestre.
  Rafael foi o artista preferido pelo arquiteto da Capela Sistina  para realizar os afrescos, mas foi  rejeitado pelo papa em favor de Michelangelo. Como ele não realizou as pinturas, entre 1515 e 1516, criou os Cartões de Rafael a partir dos quais foram feitas tapeçarias para revestir as paredes da Capela Sistina. As obras retratavam os Atos dos Apóstolos e foram uma encomenda do papa Leão X. As tapeçarias foram tecidas no estúdio de Pierre van Aelst em Bruxelas e são feitas de lã, seda e ouro.
  Entre as obras mais famosas de Rafael Sanzio estão “ A Madonna Sixtina” e “Os deposórios daVirgem”. Uma peculiaridade que essas obras possuem comum é que em ambas uma das personagens possuí 6 dedos. 

Rafael Sanzio e seu Selfie-stick

REBECA ZAKZAK
 

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MARIANA HANNA.


domingo, 13 de novembro de 2016

Momento único, Michelangelo e suas postagens

Mariana Hanna e Rebeca Zakzak

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Curiosidades sobre Michelangelo

-Ao contrário do que pensa o senso comum, Michelangelo não pintou os afrescos da Capela Sistina sozinho. Ele contou com dez ajudantes para realizar o trabalho.

-Antes de cada pincelada nas figuras da Capela Sistina, Michelangelo chegava a fazer até sete rascunhos. Só pintava a imagem quando ficava plenamente satisfeito.

-Poucas pessoas perceberam um detalhe na cena em que os dedos de Deus e Adão se tocam, a mais famosa da Sistina: a presença de Eva. A esposa do primeiro homem, segundo a Bíblia, está protegida pelo braço esquerdo de Deus

-Dizem que a estátua de Moisés, esculpida por Michelangelo, ficou tão perfeita que até o próprio artista ficou surpreso com o resultado. Admirado, Michelangelo teria batido na perna da estátua e dito “Fala! ”.

-Por ridicularizar um colega da escola de Lorenzo de Médici, Michelangelo levou um forte soco no nariz. A agressão deixou o artista com um nariz de aparência “achatada”, que sempre chamava a atenção das pessoas por onde passava.

-Michelangelo foi o primeiro artista ocidental a ter sua biografia publicada em vida.

- Em 1978, foi descoberto um subterrâneo na Sacristia Nova, hoje conhecido como Museu Cappelle Mediecee em Florença. Neste subterrâneo, depois de anos de má conservação e descaso (era um local escuro, sem luz) resolveu-se limpar e talvez aproveitar o local e aí veio a grande descoberta, desenhos de Michelangelo na parede. Aí começou-se a acreditar na lenda que sempre existiu que Michelangelo se refugiou em um subterrâneo durante o retorno da família Medice em 1530 com medo de ser morto, e foi alimentado por um padre durante meses. Portanto, um pequeno esconderijo, que não é aberto ao publico exatamente pelo difícil acesso, guarda hoje os desenhos de Michelangelo mantidos por quase 500 anos.


- Michelangelo teve um famoso pavio curto, e foi considerado rude, difícil e difícil de se trabalhar. Ele e Leonardo da Vinci se odiavam. Michelangelo tinha uma amizade significativa no final de sua vida com o poeta Vittoria Colonna. Os dois escreveram cartas e poemas para o outro, mas a amizade nunca foi um romance. Durou apenas alguns anos até sua morte em 1547.

Beatriz Rocha Rizzi

Michelangelo dos Tempos Modernos


Michelangelo aderindo ao mundo da selfie! Diga X!

Mariana Hanna e Rebeca Zakzak

domingo, 6 de novembro de 2016

Análise da obra Davi





“Criada” pelo artista renascentista Michelangelo di Lodovico Buonaroti Simoni, Davi foi esculpida à mão a partir do mármore. São 5 metros e 17 centímetros de formas com características de uma grande fusão de força e elegância.

Essa obra foi encomendada ao escultor Agostino di Duccio, pouco antes de Michelangelo nascer. Mas Agostino, por razões desconhecidas, abandonou o projeto enquanto restava completar a forma dos pés, pernas e tronco. 10 anos mais tarde Antonio Rosselino trabalhou em Davi por cerca de 25 anos. Mas, aos 26 anos, Michelangelo convenceu as pessoas que ele que deveria seguir o trabalho.
Michelangelo demorou cerca de dois anos para construir a estátua, às vezes ele trabalhava de noite, com uma vela grande colocada em seu chapéu para ter luz.
Contudo sua forma não poderia ser mais simples (Davi). Um homem nu em contraposição (sentido contrário); sua cabeça virada e seu único objeto; uma faixa ao redor das costas, grande parte fora de vista. Mas esta simplicidade não impede que haja conteúdo e emoção expressado na escultura



RAFAEL CARMONA

Análise da obra Pietà



Pietà representa a figura isolada da Virgem Maria, que tem nos braços o corpo de Cristo, logo após a retirada da cruz. Possui um incrível planejamento de vestes, com um efeito translúcido, causado pelo efeito da sombra sob a figura.
Uma Pietà (italiano para Piedade) é um tema da arte cristã em que é representada a Virgem Maria com o corpo morto de Jesus nos braços, após a crucificação. Associa-se assim às invocações de Nossa Senhora da Piedade e Nossa Senhora das Dores.
O que chama mais a atenção na obra é a fisionomia extremamente jovem e calma da Virgem Maria. Possivelmente a mulher representa toda a humanidade, e Michelangelo talvez tenha se inspirado no trecho da “DiPivina Comédia”, de Dante Alighieri, no trecho do Paraíso, XXXIII, I-2: “Virgem Mãe, filha do teu filho” (ALIGHIERI, 2004, p. 518). Na figura do Cristo, não se observa uma representação da morte, No dia 21 de maio de 1972, um geólogo com distúrbios mentais atacou a obra Pietá, de Michelangelo, no Vaticano, em Roma, na Itália, enquanto gritava “Eu sou Jesus Cristo.
 A escultura de Michelangelo é uma das mais famosas obras de arte do mundo. A obra retrata a Virgem Maria de luto após a morte do seu filho Jesus. Ela foi esculpida no final da década de 1490 quando Michelangelo tinha pouco mais de 20 anos de idade. O realismo da obra convida os espectadores a se unirem à tristeza e ao luto de Maria.
Esta é a única peça assinada por Michelangelo. No dia do ataque, o húngaro-australiano Laszlo Toth, de 33 anos, deu 15 golpes na estátua com uma marreta, danificando o nariz, uma das pálpebras e arrancado o cotovelo de um braço. Alguns dos espetadores presentes aproveitaram a ocasião para levar os pedaços da estátua, o que depois tornou mais complicado o processo de reparação da obra. Toth nunca foi penalizado pelo crime e no dia 29 de janeiro de 1973 ele estava internado em um hospital psiquiátrico na Itália. Tempos depois, ele foi deportado para a Austrália. Atualmente, a Pietá está protegida por vidros à prova de bala, mas sim a fisionomia de um homem abandonado, mas sereno.

Anna Beatriz de Morais Lôbo